Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/27154Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Ferreira, Filipe Augusto Marques | - |
| dc.contributor.advisor1 | Fantini, João Angelo | - |
| dc.date.accessioned | 2022-08-23T23:43:49Z | - |
| dc.date.available | 2022-08-23T23:43:49Z | - |
| dc.date.issued | 2018-07-31 | - |
| dc.identifier.citation | Ferreira, Filipe Augusto Marques. Tarkovski e o signos que se repetem: conceito de fantasia em Freud aplicado ao cinema. 2018. Monografia de Especialização (Especialização em Semiótica Psicanalítica - Clínica da Cultura) - Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/27154 | - |
| dc.description.resumo | Diante da repetição que pontua a cada filme, um dos temas que podemos apontar é o Real (Lacan). No filme autobiográfico “O Espelho” o espectador encontra uma dificuldade na compreensão pela falta de linearidade da narrativa cheia de elipses de tempo. O roteiro se mantém na mesma constância até o fim, não há pontos de virada e o personagem já adulto não aparece em cena, no máximo em um plano aberto que se limita ao pescoço. Essa imagem do personagem acefálico deitado na maca de um consultório médico nos mostra que existe algo que não pode ser representado diante da mise-en-scène, a pulsão que se impõe e age como sintoma de angina. Esse filme trata da livre expressão de um sujeito através do sintoma. Se o personagem não se apresenta em cena, são os demais que fazem a sua função, cada qual como parte de uma representação do mesmo sujeito. O cavalo, a água, o vento, o cachorro, a mãe, são signos recorrentes em sua filmografia inclusive nas livres adaptações de literatura como no caso de “Solaris” e “Piquenique na estrada”(Stalker). Porém é em “O Espelho” que o espectador encontrará esse tesouro de significantes apontados diretamente para o autor. E por ser um filme sobre o recalque das pulsões, as metáforas e metonímias costuram a falta com imagens. Tarkovski dizia que sua arte era a de esculpir o tempo | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
| dc.publisher.program | Especialização em Semiótica Psicanalítica - Clínica da Cultura | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Tarkovski | pt_BR |
| dc.subject | O Espelho | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
| dc.title | Tarkovski e o signos que se repetem: conceito de fantasia em Freud aplicado ao cinema | pt_BR |
| dc.type | Monografia de Especialização | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Monografias Lato Sensu (em Processamento) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| FILIPE AUGUSTO MARQUES FERREIRA.pdf | 437,95 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

