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https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/44839
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Caparelli, Maria Estela Aquino | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0952182172333422 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Schiavon, João Perci | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0008195930222881 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-07-08T17:44:25Z | - |
dc.date.available | 2025-07-08T17:44:25Z | - |
dc.date.issued | 2025-06-02 | |
dc.identifier.citation | Caparelli, Maria Estela Aquino. Pode a criança imigrante falar?: um olhar sobre os dispositivos de cuidado em saúde mental para crianças migrantes e refugiadas. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/44839 | - |
dc.description.resumo | Um número histórico de migrantes e refugiados chega às fronteiras de países do Ocidente em razão de guerras, conflitos ou desastres naturais ou melhores condições de vida, incluindo crianças e adolescentes. Diversas pesquisas descrevem os efeitos negativos na saúde mental de crianças e adolescentes como o estresse pós traumático e a depressão, mas estudos apontam a ausência de uma análise que leve em consideração aspectos culturais, sociais e econômicos e os riscos de restringir a análise a aspectos biomédicos e farmacológicos. No contexto de elaboração de uma nova política nacional para migrantes, refugiados e apátridas no Brasil e levando-se em consideração que a infância e a adolescência devem ser prioridade absoluta das políticas públicas, a pesquisa buscou compreender as especificidades do cuidado em saúde mental para crianças migrantes e refugiadas em São Paulo a partir de uma revisão bibliográfica e de entrevistas semiestruturadas com psicanalistas. Por meio da pesquisa, observou-se que a criança migrante ou refugiada corre o risco de um triplo silenciamento: pode deixar de ser ouvida pelos pais, pelas pessoas em seu novo entorno e, ainda, de ser calada pelos processos de violência econômica, social e cultural provocada pelo Outro. A pesquisa propõe uma reflexão sobre os dispositivos clínicos a partir dos conceitos de criança-sujeito e criança-imigrante, indicando balizadores para uma ética da clínica com crianças-imigrantes. Uma ética que crie condições para que elas sejam crianças-sujeito do próprio desejo e de seus direitos, como prevê a legislação brasileira | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | Graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Migração | pt_BR |
dc.subject | Refúgio | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Pode a criança imigrante falar?: um olhar sobre os dispositivos de cuidado em saúde mental para crianças migrantes e refugiadas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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