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https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/43057Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Brum, Luar de Campos | |
| dc.contributor.advisor1 | Melo, Fabíola Freire Saraiva de | |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7496454032275059 | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2024-12-02T17:43:28Z | - |
| dc.date.available | 2024-12-02T17:43:28Z | - |
| dc.date.issued | 2024-11-08 | |
| dc.identifier.citation | Brum, Luar de Campos. A não-binariedade como um não-lugar: fundamentos para uma reflexão crítica necessária na psicologia. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/43057 | - |
| dc.description.resumo | A proposta deste trabalho é pensar elementos das estruturas sociais que condicionam as experiências e vivências de pessoas trans, com especial atenção para pessoas trans não-binárias, entendendo-as localizadas em uma sociedade cisnormativa que relega experiências dissidentes de gênero a não-lugares sociais. A metodologia necessária à escrita dele foi principalmente inspirada pela autoetnografia, e compôs uma revisão teórica dialogada com a minha experiência. Nos apoiamos em autoras como Oyèrónkẹ Oyěwùmí, Joan Scott, Jaqueline Gomes de Jesus e Viviane Vergueiro para traçar um panorama da estrutura social ocidental que delimita papeis de gênero circunscritos às categorias mulher e homem, estabelecendo um sistema cisnormativo e ciscolonial. A partir destas reflexões, apresentamos modos possíveis de se vivenciar a não-binariedade a partir das minhas vivências. Constatamos que a estrutura social hegemônica vigente não apresenta espaços onde a não-binariedade pode ser entendida enquanto uma identidade, uma vez que não há um imaginário social que a legitime. Assim, ela constitui para a transgeneridade não-binária um não-lugar, um tipo de invisibilidade que pode ser frequentemente vivido como um sofrimento e como uma violência. Mas ressaltamos também a importância de se (re)traçar os caminhos que pessoas trans percorrem, partindo desse não-lugar, na busca por criar algo outro. Revelou-se, neste sentido, a partir das músicas de Nega Preto, do trabalho de outras pessoas trans e de revisitar minha própria experiência, a força e a potência da comunidade trans nestes movimentos que transbordam vida, porque, diante de uma estrutura tão violenta, não os criaríamos se não tivéssemos uma profunda vontade de viver | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
| dc.publisher.program | Graduação em Psicologia | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Gênero | pt_BR |
| dc.subject | Não binariedade | pt_BR |
| dc.subject | Transgeneridade | pt_BR |
| dc.subject | Não lugar | pt_BR |
| dc.subject | Psicologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
| dc.title | A não-binariedade como um não-lugar: fundamentos para uma reflexão crítica necessária na psicologia | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| TCC A NAO BINARIEDADE COMO NAO LUGAR_Fabiola Freire Sarai.pdf | 579,98 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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