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https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/42383
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Silva, Mateus de Souza Almeida da | |
dc.contributor.advisor1 | Ávila, Lauro | |
dc.date.accessioned | 2024-08-02T18:40:17Z | - |
dc.date.available | 2024-08-02T18:40:17Z | - |
dc.date.issued | 2020-12-01 | |
dc.identifier.citation | Silva, Mateus de Souza Almeida da. A pseudociência em Frankenstein Mary Shelley. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/42383 | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho objetiva promover uma reflexão crítica sobre a influência dos avanços científicos da segunda metade do século XVIII e início do século XIX- a chamada Segunda Revolução Científica- na escrita da obra literária Frankenstein ou O Moderno Prometeu da escritora inglesa Mary Shelley. Nesse propósito avalia o contexto histórico e social em que viveu a autora, conceitua ciência, a fim de fazer um paralelo entre o que se apresenta no livro e o contexto científico em que a obra foi produzida; analisa também se as práticas do Drº Victor Frankenstein refletem ciência, pseudociência ou o ideário popular a respeito da ciência e consequentemente dos cientistas em que o romance foi escrito. Frankenstein foi produzido em uma época repleta de questões controversas envolvendo as ciências de então, como o princípio vital, ou vitalismo, o galvanismo e a possibilidade de se gerar vida; a narrativa de Victor dando vida à sua criatura nos remete aos espetáculos públicos de ressuscitação de cadáveres de condenados realizadas por Giovanni Aldini e Andrew Ure. Quanto a ciência temos alguns critérios a considerar: precisa passar pelo crivo do método científico, ela precisa ser verificável, pode ser reproduzida por outros cientistas. O que encontramos na obra Frankenstein são referências não textuais a eletricidade, Vitalismo e Galvanismo, nosso “cientista “ não cita os métodos para infundir vida à sua criatura e seu experimento não atende aos critérios citados: não verificável e não pode ser reproduzido por outro cientistas, portanto podemos concluir que o que está reproduzido na obra literária pode ser classificado como pseudociência | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | Graduação em História | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Frankenstein | pt_BR |
dc.subject | Ciência | pt_BR |
dc.subject | Pseudociência | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA | pt_BR |
dc.title | A pseudociência em Frankenstein Mary Shelley | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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