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https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/38676
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Silva, Alexandre Goncalves | - |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Alexandre Campos | - |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T13:42:17Z | - |
dc.date.available | 2023-09-04T13:42:17Z | - |
dc.date.issued | 2012-08-25 | - |
dc.identifier.citation | Silva, Alexandre Goncalves. Gerenciando o teletrabalho. 2012. Monografia de Especialização (MBA) - Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/38676 | - |
dc.description.resumo | Muitos autores destacam os benefícios da utilização do teletrabalho pelas empresas como instrumento de justiça socioambiental, aumento de produtividade e disponibilidade, satisfação pessoal, entre outros. O objetivo deste trabalho é identificar os motivos que levam os gestores a negar aos funcionários a possibilidade de trabalho remoto. Também tem a meta de buscar alternativas para que esses gestores possam supervisionar seus subordinados de forma eficaz e eficiente, mesmo alocados em espaço físico diferente. Como base para o trabalho, está a constatação, via análise e observação de um grupo de profissionais de uma empresa específica, de que, mesmo com esses benefícios, muitos gestores ainda sentem-se inseguros para gerenciar seus subordinados de forma remota. Como disse Joselma Goulard, faz muito tempo que o homem sai de casa para trabalhar e isso se transformou num hábito, num costume enraizado na mais recôndita profundeza do Ser Humano. Mudar este quadro cultural, cujo valor se resume na máxima “sair em busca do sustento”, é o desafio dessa geração. A situação-problema é: Como fazer o Homem – enquanto ser marcado pelos costumes da sociedade em que está inserido – entender a possibilidade de execução de seu trabalho independentemente do lugar onde esteja, assim como as atitudes positivas daí advindas, tanto para a empresa, quanto para o colaborador. A forma de trabalho convencional, ou presencial, instituída desde o inicio da Era Industrial é a convencional. O teletrabalho contrapõese à ela como opção inovadora, que revolve as raízes da sociedade. Por isso, uma empresa com a pretensão de implanta-lo precisa, a partir da análise do próprio negócio e do perfil de seus colaboradores, , estruturar um projeto-piloto,analisando todas as possibilidades e, o mais importante, buscar referencias e orientações, fundamentando-se em estudos de casos. A estruturação deficiente da substituição do trabalho convencional pelo teletrabalho pode resultar em perdas, tanto para a empresa, como para o indivíduo. Já o teletrabalho bem adequado pode gerar ganhos para ambas as partes | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | MBA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Teletrabalho | pt_BR |
dc.subject | Telegerente | pt_BR |
dc.subject | Teletrabalho em Domicilio | pt_BR |
dc.subject | Gerenciamento à distância | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO | pt_BR |
dc.title | Gerenciando o teletrabalho | pt_BR |
dc.type | Monografia de Especialização | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Monografias Lato Sensu (em Processamento) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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