REPOSITORIO PUCSP Teses e Dissertações dos Programas de Pós-Graduação da PUC-SP Programa de Pós-Graduação em Gerontologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/12422
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHarari, Karen-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4402931A1por
dc.contributor.advisor1Lopes, Ruth Gelehrter da Costa-
dc.date.accessioned2016-04-27T18:47:12Z-
dc.date.available2013-04-05-
dc.date.issued2013-03-01-
dc.identifier.citationHarari, Karen. Envelhecer com as mãos no barro: narrativas sobre o viver criativo de artistas. 2013. 69 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.por
dc.identifier.urihttps://tede2.pucsp.br/handle/handle/12422-
dc.description.resumoAtualmente, somos muitos a envelhecer e vive-se velho por muito tempo. Sendo um fato constatado, no meio acadêmico, na mídia, pela população em geral e em várias estatísticas, tal percepção vem acompanhada pela produção de discursos, em várias áreas, sobre o bom envelhecer e uma boa velhice. Estes discursos se permeiam e alguns ganham hegemonia sobre outros. Mas que significados encontramos no discurso sobre o envelhecer na modernidade? A que respondem? Existe uma equação que nos leve inequivocamente aos resultados preconizados por tal boa velhice? Usando o arcabouço teórico da psicanálise na constituição do sujeito e exercício de singularidades e, principalmente, o conceito de criatividade do psicanalista D.W.Winnicottt, procuramos ouvir os significados do envelhecer para artistas ceramistas, o que eles têm a dizer de sua percepção do tempo, sobre seus anseios e mudanças. Com base nestes depoimentos, refletimos sobre o envelhecer contemporâneo e a possibilidade do exercício das subjetividades na velhice. Foram realizadas três entrevistas em profundidade, além de uma piloto. Os relatos foram analisados dentro da perspectiva apresentada por C.Geertz, ou seja, o discurso dos entrevistados foi tomado como a primeira interpretação a partir da qual busquei os significados subjacentes, aquilo que não necessariamente se explicita pelo relato da ação, mas pelas leituras pessoais, atravessadas pela cultura à qual pertence. Ao trazer à luz os discursos dos artistas, foi possível encontrar perspectivas, não de uma má ou boa velhice, mas de uma velhice que pertence àquele que a vive e que gera pertencimento à vida, à sociedade, e à cultura, na qual está inserido o velhopor
dc.description.abstractNowadays, many of us are getting old and living as elderly for a long time, a fact evidenced in the academic environment, media, public in general and various statistics. This perception is accompanied by the production of discourses on many areas concerning good aging and a good elderliness. These discourses permeate themselves and some of them gain hegemony over others. But which meanings we find on the discourse about aging in the modernity? Do they respond to what? Would there be an equation that leads us unequivocally to the results preconized by this good old-age? Using the psychoanalysis theorical framework in the subject's constitution and exercise of singularities and mainly, D.W.Winnicottt's concept of creativity, we listen to potters and their meanings of growing old, their perception of time, their cravings, and their changes. From these testimonials, we reflected on the contemporary aging and the possibility of exercise the subjectivities in the elderliness. There were conducted three in-depth interviews besides a pilot. The reports were analyzed into the perspective presented by C. Geertz. It means, interviewers discourse was taken as first interpretation and from which I sought the underlying meanings, those are not necessarily expressed by the action narration but through the personal readings, traversed by the culture which a person belongs. Bringing these artists discourses to light, it was possible to find perspectives, not about good or bad old-age, but an elderliness that pertains to the individual who lives it and an elderliness that produces belonging to life, society and culture, in which is inserted the elderlyeng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/25442/Karen%20Harari.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopor
dc.publisher.departmentGerontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUC-SPpor
dc.publisher.programPrograma de Estudos Pós-Graduados em Gerontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectCriatividadepor
dc.subjectCeramistaspor
dc.subjectGerontologiapor
dc.subjectAgingeng
dc.subjectCreativityeng
dc.subjectPotterseng
dc.subjectGerontologyeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpor
dc.titleEnvelhecer com as mãos no barro: narrativas sobre o viver criativo de artistaspor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Gerontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Karen Harari.pdf486,67 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.