REPOSITORIO PUCSP Monografias Lato Sensu (Especialização e MBA) Monografias Lato Sensu (em Processamento)
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dc.creatorPerini, Eliana Maria
dc.contributor.advisor1Dias, Sandra
dc.date.accessioned2023-09-19T14:11:48Z-
dc.date.available2023-09-19T14:11:48Z-
dc.date.issued2008-08-23
dc.identifier.citationPerini, Eliana Maria. Feminilidade: sobre a censura e o supereu. 2008. Monografia de Especialização (Especialização em Psicanálise e Linguagem: uma outra psicopatologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/39238-
dc.description.resumoNão existe na linguagem um significante que possa representar a feminilidade, como o Falo pode dizer do conjunto dos homens. Não existindo este significante, não há como recalcá-lo, torná-lo inconsciente. Desta forma, Lacan diz que a feminilidade sofre processo operatório de apagamento antes mesmo de ter a possibilidade de existência na linguagem. A censura é anterior ao recalque. A censura e o supereu são colocados por Lacan no mesmo registro da lei, é da ordem da cultura. Sendo anterior ao recalque, o supereu materno arcaico, com suas próprias leis, é uma função do supereu. É a figura materna em sua representação do Outro não todo submetido à castração que pode provocar efeitos de devastação em relacionamentos de mães com suas filhas. Mas, este supereu materno arcaico deve também ser situado no momento cultural vivenciado. É o discurso em sua concretudept_BR
dc.description.abstractn language, there is not a signifier which can represent femininity as the Phallus can represent the entirety of men. Because such signifier does not exist, it is not possible to suppress it, that is, to make it unconscious. Lacan says that the signifier for femininity undergoes a process of erasure by censorship even before such signifier has the possibility of existence in the language. Censorship is anterior to suppression. Lacan places censorship and the superself at the same level of the law, in the realm of culture. Being anterior to suppression, the archaic maternal superself, with its own laws, is a function of the Superself. It is the mother figure, in its representation of the Other not completely subject to castration, that can cause effects of devastation in relationships between mothers and daughters. However, the archaic maternal superself must also be placed in the cultural moment being lived. It is the discourse in its concretenessen_US
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Humanas e da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPUC-SPpt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Psicanálise e Linguagem: uma outra psicopatologiapt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectFeminilidadept_BR
dc.subjectCensurapt_BR
dc.subjectSupereupt_BR
dc.subjectSupereu materno arcaicopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectFemininityen_US
dc.subjectCensorshipen_US
dc.subjectSuperselfen_US
dc.subjectArchaic maternal superselfen_US
dc.subjectCultureen_US
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleFeminilidade: sobre a censura e o supereupt_BR
dc.typeMonografia de Especializaçãopt_BR
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