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https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/28911
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Mano, Ana Luiza Moreira | - |
dc.contributor.advisor1 | Hime, Flavia Arantes | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-14T20:32:20Z | - |
dc.date.available | 2022-10-14T20:32:20Z | - |
dc.date.issued | 2010-07-08 | - |
dc.identifier.citation | Mano, Ana Luiza Moreira. “Fenomenologia, luto e finitude na análise do filme P.S. Eu te amo”. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/28911 | - |
dc.description.resumo | Este trabalho pretende investigar estudos sobre a morte e qual é a contribuição da fenomenologia para a discussão deste tema. O objetivo deste estudo é compreender, através de um recorte da abordagem fenomenológica, qual a vivência e o sentido (ou significado) atribuído à morte e ao morrer na cultura ocidental por pessoas que tornam-se conscientes da inevitabilidade de suas mortes e/ou das de seus entes queridos. A escolha da fenomenologia se deu por retratar como o homem, este ser-no-mundo, se relaciona, age, sente e habita este mundo. As diferentes vivências em relação à própria morte inevitável ou à de um ente querido trazem a perspectiva do não ser e a consciência de que todos iremos morrer. Este é um trabalho teórico de revisão da literatura a respeito da morte na fenomenologia, com análise e discussão fenomenológico-existenciais do filme “P.S. Eu te amo” a partir do conteúdo abordado, onde interessa saber quais as formas encontradas pelos ocidentais para lidar com as questões da morte e do morrer. A relevância do aprofundamento no tema da morte é altíssima, pois se trata de um processo pelo qual todos os seres vivos irão passar inevitavelmente. Aceitarmos que somos seres finitos é o que faz com que tenhamos a capacidade de uma existência autêntica, essa integração do conceito de morte no ser-aí. A morte deve se tornar, então, parte da vida. Com relação ao processo de luto não-complicado, a conclusão mais importante de Worden (1998) é que “(...) o luto pode ser influenciado pela intervenção externa.” (p.51) e isso se nota claramente no filme, uma vez que o próprio falecido é um agente externo importante na elaboração do luto da viúva, assim como a rede social, os amigos e família da personagem | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC-SP | pt_BR |
dc.publisher.program | Graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Fenomenologia | pt_BR |
dc.subject | Análise existencial | pt_BR |
dc.subject | Luto | pt_BR |
dc.subject | Morte | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.title | “Fenomenologia, luto e finitude na análise do filme P.S. Eu te amo” | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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